HISTÓRIA

HISTÓRIA

6ª séries B, C e D

Incas, Maias e Astecas

Origem das civilizações

As civilizações inca, maia e asteca são originárias do período pré-histórico americano. Esse período teve início há 15 mil anos, com o povoamento do continente por grupos oriundos da região mesoamericana e dos Andes.

Alguns desses povos eram classificados como de alta cultura, incluindo os ameríndios -incas, maias e astecas- que estavam organizados em estados e regidos por um complexo sistema religioso. Os outros povos se encontravam em estágios diferentes de evolução, além de não possuírem esse estilo de organização.

Baseados na herança cultural de povos colonizadores, os americanos receberam alta influência dos povos ameríndios, já que esses habitam o continente anteriormente à chegada dos europeus.

Os ameríndios chegaram em épocas diferentes, se espalhando por diferentes regiões do continente, Norte a Sul, do Alasca até a Região da Patagônia. Os restos arqueológicos datam de, variavelmente, milhares de anos. Foram encontrados, nas escavações, restos de carvão, esqueletos, pinturas em cavernas e objetos de pedra. Todos esses resquícios indicam várias heranças dos povos maias, astecas e incas. Dentre elas, estão: construções, grandes esculturas, trabalhos de ourivesaria, cerâmica, plumagem e uso de técnica de agricultura como curva de nível, em degraus, drenagem e irrigação de terrenos.

Centenas de pinturas rupestres, restos de fogueiras, diferentes tipos de facas e outros indicam que homem deve ter chagado à América durante o último período glacial. Historiadores indicam a chegada desses povos por meio de algumas teorias. Uns afirmam que o ameríndio é autóctone, ou seja, originário da própria região americana. Uma segunda possibilidade é da migração ser originária do Estreito Bhering, quando estavam unidas, nessa região, a Ásia e a América do Norte. Outros pesquisadores acreditam que eles possam ter vindo de diversas partes do globo terrestre.

Dentre os diversos povos pré-colombianos, destacam-se os esquimós, os sioux e iroqueses, os nauas (toltecas e os astecas), os maias, os chibchas, os caraíbas e aruaques, os incas, os guaranis e os tupi-guaranis e jês ou tapuias, muitos desses últimos fazendo parte dos índios brasileiros.

Os astecas viviam no atual México; os maias, na Guatemala, Honduras, na Península de Yucatán e também no México; os incas, no Peru, parte da Bolívia e Equador.

Apesar de serem povos seminômades, ou seja, tribos que migravam periodicamente e viviam em moradias portáteis, os povos americanos apresentavam uma grande diversidade sociocultural.

A agricultura era praticada de maneira rudimentar, onde eram cultivadas a mandioca e o milho. Sobreviviam também à base de coleta e pesca. Divididas pela idade e pelo sexo das pessoas, as atividades diárias estavam segmentadas da seguinte maneira: homens- caça, pesca e guerras; mulheres- afazeres de casa, filhos e agricultura. As aldeias eram compostas por várias tribos dominantes e que lutavam pela região. Um conselho tribal era responsável pela tomada de grandes decisões; ele era formado pelos mais velhos guerreiros e o xamã, um curandeiro ou feiticeiro que tratava dos assuntos místicos.

Principais civilizações pré-colombianas

Os maias, astecas e incas constituíam as principais culturas da América. Suas características semelhantes os determinavam dessa maneira:

  • Unidos em comunidade, exploravam a terra de forma organizada;
  • Em comparação com outras civilizações, eram culturalmente desenvolvidos;
  • O Estado cobrava altos tributos pelo uso e exploração da terra onde a população vivia e, como o território era de seu domínio, não existiam propriedades privadas;
  • Em relação à religião, eram politeístas (crença em vários deuses) e alguns povos formavam uma monarquia teocrática;
  • Dividida em classes, a sociedade era organizada de acordo com o trabalho exercido;
  • Os camponeses eram obrigados, pelo Estado, a trabalhar gratuitamente nas grandes obras públicas, estando eles submetidos à servidão coletiva;
  • Essas principais culturas formavam grandes centros urbanos.


Incas (Aspectos culturais, sociais e econômicos)

Conhecidos como “filhos do Sol”, os Incas tinham origem quíchua e se fixaram na região Andina durante século XII. Segundo a lenda, o fundador do Império era conhecido como Manco Capac. Essa civilização dominou tribos vizinhas e, por deter uma rigorosa, hierárquica e ordenada organização, ocupara Cuzco e, em pouco tempo, se transformou em um Império. O chefe desse território era nomeado Inca (descendente do Sol) e detinha o controle estatal dos recursos naturais, dos bens e de toda a mão de obra.  A monarquia formada pelo Império Inca era teocrática.

No século XV, ocorreu uma grande expansão cultural e territorial desses povos, em que as fronteiras puderam se estender da atual divisa da Colômbia e Equador até o Chile. Logo em seguida, no ano de 1532, começa a dominação espanhola da região. Nesse episódio, o chefe guerreiro inca Ataualpa foi aprisionado e assassinado.

A decadência dos Incas foi facilitada pelos seguintes motivos:

  • Os europeus possuíam superioridade bélica;
  • A presença de cavalos e armamentos causou um impacto psicológico na civilização;
  • O abalo das instituições tribais estimulou uma crise social e política do Império.

 Sociedade, política e economia

Organizados em grupos aparentados e sem distinção de classes sociais, os Incas eram dominados por um chefe sustentado pelo trabalho comunal da aldeia em que liderava sob um aspecto divino. Com o passar dos tempos, as seguintes classes sociais foram surgindo:

  • Imperador: Essa figura social se encontrava no topo da pirâmide e era considerada como um deus pelo povo. O Imperador era proprietário nominal das terras e das minas estatais. Era poligâmico (se relacionava com variadas mulheres), apesar de, oficialmente, ser casado apenas com uma.
  • Aristocracia: Os altos funcionários compunham essa categoria. Eles recebiam prêmios pelos serviços prestados ao Estado. Os sacerdotes e antigos chefes das aldeias, que mantinham a autoridade sobre o grupo, também estavam presentes na aristocracia.
  • Artesãos, militares e escravos: profissionais que trabalhavam para a aristocracia.
  • Camponeses: essa classe era composta pela maior parte da população. Eles eram obrigados a prestar trabalho escravo, conhecido como mita, em obras públicas, correios e outras instituições do Estado.

As produções eram repartidas em três: uma parte ia para o Imperador; outra, para os sacerdotes; e a terceira, o restante, era direcionada para a comunidade que a produzira. Os grupos que não lidassem com a terra e as populações carentes recebiam donativos, produtos agrícolas do Estado que, em épocas de crise, abastecia a população por meio de reservas agrícolas.

A organização social das aldeias foi alterada com a expansão do Império. Essa alteração era decorrente da ultrapassagem de cem famílias no núcleo. Para não haver excedente populacional, algumas pessoas eram deslocadas para outras áreas mais vazias. Todos os anos, ocorria a distribuição de terras comunais que, de acordo com o número de membros das famílias para as quais eram entregues, o tamanho dos lotes variava.

Religião e Cultura

Um aspecto cultural presente nos incas era o fato de não possuírem a escrita, mas um código que possibilitava aos homens treinados que memorizassem dados importantes. No quesito numérico, eles se orientavam pelos quipos, cordões em que cada nó representava uma unidade.

Na escultura, via-se a representação de figuras humanas, vegetais e animais. Todo esse material, durante a colonização, foi reduzido à barras de ouro e enviadas para a Espanha.

Os incas dominavam a metalurgia, a cerâmica, além de revelarem um extenso conhecimento de arquitetura e engenharia, possibilitando que construíssem suas cidades.

Em relação aos aspectos religiosos, era comum a adoração das forças da natureza como o Sol, a Lua, o trovão e os planetas. O deus mais importante era conhecido como Viracocha. De acordo com a crença, ele era o criador do Sol e da Lua.

Principais deuses incas

  • Apo = guardião das montanhas;
  • Apocatequli = deus dos relâmpagos;
  • Chasca = deusa da manhã e protetora das virgens;
  • Chasca Coyllus = deus das flores e das meninas;
  • Chiqui lliapa = deus do trovão e das tempestades;
  • Kuta Mama ou Mama Kuka = deusa da saúde e da alegria;
  • Conirala = deusa da lua;
  • Copacati = deusa do lago;
  • Ekkeko = deus do coração e da riqueza;
  • lliapa = deus do clima e do bom tempo;
  • Inti = deus do sol, fonte de luz, calor, fartura e protetor das pessoas;
  • Kon = deus da chuva;
  • Mama Allpa = deus da fertilidade;
  • Mama Cocha = deusa dos oceanos, dos peixes e protetora dos navegantes e pescadores;
  • Mama Quilla = deusa da noite, dos casamentos e protetora da mulheres;
  • Uruchllial = deus protetor dos animais.


Maias (Aspectos culturais, sociais e econômicos)

As regiões atuais do México, Guatemala e Honduras eram habitadas pelos maias. Atualmente, os povos que vivem na Península de Yucatán, localizada no México, são seus descendentes.

O auge dessa civilização foi contemporânea do Império Romano. Entre os séculos III e X, durante a era cristã, eles puderam alcançar marcante prosperidade. Os maias ergueram grandes palácios e templos que, nos dias de hoje, apesar de se encontrarem semidestruídos, ainda podem ser visitados pelos turistas.

Sociedade, Política e Economia

Organizados por uma monarquia teocrática comandada e exercida por um imperador auxiliado por dois chefes militares e alguns funcionários, os maias tiverem sua história política dividida em quatro seguintes períodos: Antigo Império, Período da Invasão Tolteca, Novo Império e Período da Decadência. O segundo foi marcado pela imposição de costumes toltecas consequentes da ocupação das terras maias, o terceiro pela mescla das duas culturas e o último pela invasão dos espanhóis.

Os maias não possuíam um império propriamente dito. Essa questão se deve ao fato de cidades como Palenque, Copán e outras serem estados independentes.

Com a chegada dos europeus em terras maias, os povos que habitavam a região estavam desmembrados em pequenos principados chamados cacicatos. Cada um desses núcleos possuía um chefe, além de viver em luta pela hegemonia da região. Ao disputarem pelo poder, os maias fragilizaram o sistema imperial, culminando posteriormente com a total dominação pelos espanhóis.

A estrutura social era bastante rígida pois, ao nascerem, os indivíduos já estavam incluídos em alguma das classes que compunham a sociedade maia. O topo da pirâmide era composto pela família real que governava e mantinha a ordem despoticamente. Logo depois, vinha a classe dos militares, sacerdotes, componentes do governo, comerciantes e funcionários do Estado que eram responsáveis pelos cerimoniais, cobrança de impostos e defesa. Outra camada era composta pelos trabalhadores especiais, na qual músicos e pintores faziam parte. Na última grande categoria encontravam-se os camponeses, que eram submetidos à servidão coletiva. Eles geralmente lidavam com as tarefas mais árduas.

Assim como os demais povos, a base econômica dos maias era agrícola, ou seja, praticavam a caça, a pesca, mas não conheciam a pecuária. Como essa atividade era importante para a sociedade, eles utilizam diversas formas de semear. Logo, as técnicas utilizadas eram bastante variadas, pois os locais para cultivo como selva e montanhas eram diferentes. No primeiro caso, era como um uso do roçado, ou seja, um terreno onde se queima o mato para ficar pronto para a cultura. Na segunda possibilidade, os maias plantavam em degraus sustentados com pedras. Canais de irrigação e cisternas subterrâneas eram construídas com a finalidade de abastecimento de água para a população.

Religião e Cultura

Os maias tinham uma grande preocupação cultural: registrar o tempo. Para facilitar esse processo, uma das grandes realizações dos sacerdotes foi o calendário da América Central. Todas as religiões presentes tinham um grande interesse pela determinação do tempo. As crenças serviam para ligar o ciclo vital do indivíduo aos rituais que reviviam a sociedade de tempos em tempos e sincronizavam esse período com o andamento do tempo cósmico.

A adoração aos vários deuses era uma característica dos maias, tornando-os politeístas. Além de culto aos mortos, esses povos realizavam sacrifícios humanos em reverência aos deuses. E, como muitos povos da atualidade, praticavam a cremação dos corpos e colocavam suas cinzas em urnas.

Representada pelos tempos e palácios ainda existentes atualmente, a arquitetura era presente nas pirâmides da Cidade de Tical. É possível encontrar uma que ultrapassa os sessenta metros de altura, além do observatório.

Outra atividade desenvolvida pelos maias foi a pintura mural. Nelas, estavam expressas o cotidiano do povo.

Em relação à escrita, alguns números e signos do calendário foram decifrados. Esses possuíam escrita hieroglífica, relacionada aos signos cíclicos. Os maias apoiavam seu sistema numérico em uma combinação simples de signos, por exemplo: (---) barra horizontal simbolizava o numeral 5; (*) o ponto indicava o número 1; já o zero era representado por um sinal semelhante a um olho semifechado. Esses mesmos símbolos ainda são vistos em monumentos e inscrições da atualidade. Quando decifrados, esses signos são capazes de revelar toda a história desse povo.

Principais deuses

  • Acan = deus do vinho;;
  • Ampère-hora Bolon Tz'acaba (Dzacab) = deus do relâmpago;
  • Ampère-hora Cancum = deus da caça;
  • Ampère-hora Chuy Kak = deus da guerra;
  • Ampère-hora Clliz = deus dos eclipses solares;
  • Ampère-hora Cun = deus da guerra;
  • Ampère-hora Cuztal = deus do parto;
  • Ampère-hora = deus solar, das doenças e das secas;
  • Ampère-hora Peku = deus do trovão;
  • Ampère-hora Puch = deus da morte;
  • Ampère-hora Tabal = deus da caça.


Astecas (Aspectos culturais, sociais e econômicos)

Após a chegada de alguns povos como os olmecas, os toltecas e os chichimecas, no século XII, os astecas dominaram a região. Caracterizadas por serem seminômades, caçadoras e agricultoras, essas tribos saíram do Noroeste mexicano, de uma região chamada Aztlán. Ao irem para o sul, buscando por novas terras, vagaram por quase dois séculos pelo continente até se firmarem definitivamente no Lago Texcoco. Com a dominação de uns e união a outros povos, os astecas fundaram uma capital em Tenochtilán, local que deu origem à atual cidade do México.

Exercido por dois magistrados eleitos, o poder político desses povos era dividido da seguinte maneira: um chefe civil e outro militar; tanto um como o outro auxiliados pelo Conselho Tribal e pelos Anciãos.

Na capital fundada, estavam localizados os maiores mercados e o principal templo religioso.

Em função de questões religiosas, a sociedade estava dividida da seguinte maneira:

  • Imperador, seus parentes e sacerdotes – O centro do poder asteca estava associado à casa real. Ocupada pelos altos cargos, a nobreza lidava com a guerra, era encarregada da nomeação de funcionários e recolhimento de impostos. Os sacerdotes tratavam da parte religiosa, dos tributos pagos aos deuses e também exerciam a medicina.
  • Homens livres – Pochtecas era o nome dado à uma classe social especial de comerciantes dessa categoria. Esse grupo monopolizava o comércio externo por meio de corporações. Devido à sua importância para o Estado, os pochtecas tinham direito à regalias como uso de penas e joias de ouro. Os homens livres possuíam uma própria justiça, além de morarem juntos na mesma região. As pessoas comuns do povo cuidavam do comércio interno. Por meio dos comerciantes, os astecas tinham acesso às melhores manufaturas. Contudo, os povos ainda necessitavam da agricultura da região do vale mexicano, sendo importante a produção dos campos elevados, ou chinampas, como eram conhecidos. Apesar de representar a maioria da população, os camponeses e os artífices eram livres. Os primeiros eram caracterizados por estarem presos à terra e ao trabalho gratuito para o Estado, quando necessário.
  • Escravos – Pertenciam a esse grupo os aprisionados na guerra ou os criminosos que se ocupavam na terra ou trabalhavam arduamente para outras classes. Os sacrifícios humanos eram bastante realizados com pessoas dessa categoria. Já as mulheres que pertenciam à escravidão, eram designadas para o trabalho de tecer, realizar corte e costura ou cuidar da casa de seus donos.

As crianças astecas recebiam uma rígida e formal educação até os 15 anos de idade; a partir dela, os meninos eram segregados de suas famílias e levados para escolas, local em que aprendiam artes marciais ou religiosas.

O uso da terra concedida aos astecas era obrigatório, pois os mesmos não possuíam propriedade privada. Somente os camponeses tinham a posse da terra onde moravam e, nesse caso, somente enquanto estivessem trabalhando nela. Passado um tempo, deveriam entregar grande parte do que produziam ao Estado.

A agricultura era a base da economia asteca; os agricultores praticavam a irrigação e a queimada dos terrenos. Além de outros povos que habitavam a América Central e América do Sul, a produção asteca era conhecida como “culturas do milho”. Esse era o principal alimento e identificado com um presente divino pelos astecas.

Outros alimentos também eram cultivados: feijão, tomate, batata, inhame, tabaco e cacau que, surpreendentemente, já era utilizado para se fazer o chocolate.

Outra característica das comunidades era a habilidade com plumas, cerâmica, tecelagem e ourivesaria. As penas de um pássaro sagrado conhecido como quetzal enfeitavam os cocares dos reis; logo, todo aquele que fosse pego abatendo a ave, era sacrificado.

Através de grandes estradas localizadas na região, os astecas negociavam os seus artesanatos com povos vizinhos. Como pagamento de mercadorias, eram utilizadas sementes de cacau, pepitas de ouro, prata e bronze.

 

Cultura e Religião 

Após a conquista espanhola, os documentos astecas de difícil interpretação foram identificados. Elementos hieroglíficos eram utilizados nas escritas ideográficas, representação das ideias por meio de sinais que produzem objetos concretos, ou pictória simbólica, ou seja, forma escrita simbolizada por um conjunto de imagens. Essas representações foram encontradas sobre tiras de fibras, trançadas e cobertas de cera.

O mais famoso instrumento utilizado pelos astecas era o calendário contido na Pedra do Sol. Ele era dividido em três partes:

  •  Ano Solar – 365 dias divididos em 18 meses de 20 dias cada um; os 5 dias que sobravam eram considerados nefastos, isto é, eram indicados como dias de espera pelo fim do mundo.
  • Ano Lunar – 260 dias divididos em 20 meses de 13 dias cada um.
  • Calendário Religioso – Baseava-se no planeta Vênus e nas suas revoluções. Possuía 584 dias.

Em relação à arte, destacava-se, principalmente, a Arquitetura. Esse quesito se deve às construções de palácios de pedra, todos eles com vários andares e ricamente decorados com cabeças de serpente e dragões. O sentido religioso estava expresso na pintura e na escultura.

Resultado de uma fusão cultural entre os povos que viveram na região, inclusive os maias, os astecas eram completamente sustentados pela religião. Essa civilização era intensamente supersticiosa, pois acreditava em variados deuses, a maioria deles comum aos outros povos. Localizado em Teotihuacán, o principal templo asteca religioso já existia anteriormente à chegada da civilização na região.

Principais deuses

  • Tlaloc = deus da tempestade, raios, água e trovão;
  • Mixcoati = deus da caça;
  • Metztli = deusa da noite e dos fazendeiros;
  • Chalchiuhtlicue = deusa das estações;
  • Xochiquetzal = deusa da paixão;
  • Xipe Totec = deus da fertilidade;
  • Xochiplli = deus da alegria;
  • Yacatecutli = deus dos comerciantes;
  • Patecati = deus dos médicos e da Medicina